sábado, 23 de abril de 2011

Cultura Negra

A partir do momento que chegavam ao Brasil na época que estava sendo colonizado, além de não poder praticar a própria religião, eram proibidos de realizar festas e rituais de origem africana. Eram obrigados a seguir a doutrina católica e adotar a língua portuguesa como nativa.
Entretanto, mesmo com todas as imposições e restrições, os africanos não deixaram a cultura ser esquecida. Escondidos, mantiveram representações artísticas, culturais e até desenvolveram uma forma de luta: a capoeira.
Diante de toda a história dos negros africanos no Brasil, um africano se manifesta falando que o seus desejos é: um futuro melhor para os jovens que vivem na comunidade, o sonho meu mesmo é de ver, um dia, nossas crianças e nossos jovens fazendo faculdade, ter um bom emprego para que possa sustentar sua família. Sem deixar que outra pessoa de uma cultura diferente chega a fala mal da sua, que passou por uma dificuldade que nenhuma outra ja passou na história.
 
Autor; José Júnio Faria

Artesanato Maranhense

  Criativo e diversificado. É assim o artesanato da cidade maranhense.Varios tipos de objetos são feitos pelos artesões locais para conseguir o sustento de sua família são eles; vasos, bolsas, chinelos, toalhas, chapéus, miniaturas inspiradas em símbolos da cultura regional são apenas alguns exemplos dessa grande produção que, ganham sempre novos tons, cores e formas. A varios tipos de matéria prima que podem ser utilizados no artesanato são ele; algodão, couro, madeira, argila e até a fibra de uma planta que pouca gente conhece, o guarimã. O que acaba sendo mesmo o forte para o artesanato é a palha do buriti. A palmeira, própria de regiões alagadas, é comum nos municípios dos Lençóis Maranhenses. É da palha do buriti que se extrai uma fibra versátil e resistente que dá origem a dezenas de peças comercializadas nas lojas e mercados e centros de artesanato. Em Rosário destaca-se a produção de peças de cerâmica. E na colônia de pescadores da Raposa sobressai-se a produção de renda. Em São Luís vale a pena adquirir algumas das concorridas miniaturas retratando personagens típicos de São Luís: sorveteiros, verdureiros, carvoeiros, que ainda hoje oferecem seus produtos, fazendo pregões pelas ruas. Finalmente os boizinhos, pequenas e delicadas réplicas dos bois, grandes atrações durante as festas de São João.

Autor: José Júnio Faria

domingo, 17 de abril de 2011

Índios.

Miscigenação no Brasil.
Cultura indígena.

Os Índios foram os primeiros habitantes do Brasil, quando Colombo encontrou as “Índias” ela já era habitada por povos com hábitos, costumes, idiomas e cultura diferentes.

Os índios trouxeram muito do que sabemos hoje, o modo como cultivamos hortas e hortaliças, como conhecemos algumas hortaliças que podem curar um mal estar, o modo como algumas pessoas têm uma forte ligação com a natureza e tudo mais. Advém da sabedoria indígena que nos foi passada mesmo que inconscientemente.

Se nós pudéssemos voltar a pensar como eles quando se trata da natureza, da preservação e do carinho com a mesma, talvez tivéssemos em um melhor estado de vida. O planeta não sofreria tanto, nem a humanidade com a falta que um bom estado físico da Natureza nos faz.

Hoje em dia o ser humano é tão egoísta e preconceituoso que não aceita a forma como a qual o outro é diferente, o modo como o outro se veste, fala, seus costumes, religião, etc.

Devido ao egoísmo humano algumas comunidades indígenas ainda existentes no Brasil estão se deteriorando, pois não têm apoio do governo e raramente das comunidades populacionais que os cercam.

Deveríamos nos voltar mais para este acontecimento social, até por que, devemos muito a estes nativos. Que nos ensinaram e tanto sofreram na época em que os portugueses encontraram o Brasil.

Hoje eles merecem está liberdade, ter sua própria terra, cultivar este habito de cuidar e glorificar a mãe natureza.

Autora Pabline.


Futebol

  Pode-se considerar que Charles Miller tenha sido "o pai" do futebol brasileiro. No ano de 1894, retornando de seus estudos na Inglaterra, trouxe na bagagem, a primeira bola de futebol a rolar nos campos brasileiros.
  Charles Miller, na opinião de alguns, como João Saldanha, em seu livro "O Futebol" - Bloch Editores, Rio de Janeiro, 1971, pg. 46 -, teria sido maior do que o Rei Pelé. Não foi apenas um jogador de extrema habilidade, resultado de suas esperiências obtidas no selecionado de Hampshire, quando defendia as cores do Southamptom Football Club, mais do que isso, ele tinha o perfeito domínio das regras do futebol da época e apitava os jogos realizados, inicialmente, no São Paulo Athletic Club, clube que reunia altos funcionários ingleses da Companhia de Gás, do Banco de Londres e da São Paulo Railway.
 O futebol rapidamente se tornou uma paixão para os brasileiros, que frequentemente referem-se ao país como "a pátria de chuteiras" ou o "país do futebol". Segundo pesquisa feita pela Fundação Getúlio Vargas, o futebol movimenta R$ 16 bilhões por ano, tendo trinta milhões de praticantes (aproximadamente 16% da população total), 800 clubes profissionais, 13 mil times amadores e 11 mil atletas federados.

Autor: Rogério Pardo